A linha Redmi surgiu em 2013, mas cresceu tanto em popularidade que a Xiaomi decidiu transformá-la em uma submarca. Ela corresponde aos smartphones intermediários da marca chinesa e, oferece boas configurações a um preço mediano. Para efeitos de comparação: seria o equivalente à linha Moto G, da Motorola, ou à linha Galaxy A, da Samsung.
Atualmente, o selo abriga quatro famílias: Redmi, Redmi Note, Redmi K e Redmi A (sim, existe diferença entre Redmi e Redmi Note).
A família Redmi está na 12ª geração e oferece os aparelhos mais baratos da marca Xiaomi. São os smartphones mais básicos, com a última versão do Android mas com configurações ideais para quem usa apenas para fazer ligações e acessar as redes sociais ou mesmo como um aparelho reserva.
Apesar de estar entre os mais vendidos, ainda perde em popularidade para a família Redmi Note. Essa também está em sua 12ª geração e coleciona mais de 10 desdobramentos – mas nem todos estão à venda no mercado brasileiro. Por aqui, existem três versões sendo comercializadas: Redmi Note 12, Redmi Note 12S e Redmi Note 12 Pro.
Já as famílias Redmi K e Redmi A não fazem parte da estratégia global da Xiaomi para o mercado brasileiro. Isso significa que smartphones como o tão desejado Redmi K60 acabam não chegando por aqui.