Quando o assunto é Xiaomi no Brasil, essa linha abriga os smartphones mais lembrados. É uma linha intermediária, que oferece boas configurações a um preço mediano. Seria o equivalente à linha Moto G, da Motorola, ou à linha Galaxy A, da Samsung.
Apesar da popularidade, os smartphones Redmi ainda são inferiores aos da linha principal da Xiaomi: as câmeras são bem parecidas, mas as demais configurações internas mostram a força do irmão mais caro.
A linha Xiaomi – também chamada de flagship da marca – tem processador muito mais rápido, o dobro de memória RAM, possibilidade de carregamento sem fio, telas com quase o dobro de resolução e muito mais qualidade em gravações de vídeos e selfies. O preço, porém, é bem mais salgado, passando facilmente dos R$ 5 mil.
Das quatro famílias da linha Redmi, a Redmi Note é a mais popular por aqui. Ela está em sua 12ª geração e coleciona mais de 10 desdobramentos – mas nem todos estão à venda no mercado nacional. O Redmi Note 12 Pro é o melhor do selo: tem 4GB a mais de memória RAM (e mais veloz), processador mais rápido, carrega mais rápido, tem estabilizador óptico de imagem embutido na câmera e suporta HDR10+, mas é o mais pesado dos três.
Apesar disso, o Redmi Note 12 ainda pode ser uma boa alternativa, por gravar vídeos em 60fps (melhor fluidez), ter tela com ótima taxa de atualização (mais fluidez na exibição de imagens) e transmitir áudio em alta resolução. Contudo, vem com Android 12 – o que deve torná-lo obsoleto mais rápido – e tem câmera inferior.
O Redmi Note 12S já vem com o Android 13 e tem câmera com o dobro de qualidade em megapixels, é mais leve e tem o recurso de tela sempre ativa, mas tem tela com taxa de atualização menor e o processador suga mais energia.